MUDANÇAS CLIMÁTICAS

 

Consequências do efeito estufa


  O efeito estufa é um dos agravantes do aquecimento global no mundo. É provocado devido gases que se aglomeram na atmosfera não deixando os raios solares refletirem, provocando assim uma aquecimento na Terra, comparado um enorme efeito estufa, por isso o nome. 

  Os raios solares atingem a Terra e depois uma parte volta para o espaço ou atmosfera. Isso é um ciclo comum, mas está sendo impedido devido aos gases que se formam pela grande poluição do meio ambiente. 

  Uma das conseqüências causadas pelo efeito estufa é o aumento da temperatura média da Terra. Com o passar dos anos essa temperatura só tende a aumentar. Além disso poderá ocorrer seca, aumento do nível do mar e uma extrema mudança no clima.


Alana Marins Viana 


Bibliografia : 
https://moedeiro.blogspot.com.br/2009/06/consequencias-do-efeito-estufa.html

 

Pesquisas mostram como animais respondem às mudanças climáticas

Cientistas analisaram migrações de populações de aves e esquilos nos Estados Unidos

 

O melro de asas vermelhas foi uma das espécies de pássaro mais afetadas por mudanças na quantidade de chuva (Thinkstock )

Dois novos estudos conduzidos por pesquisadores da Universidade da Califórnia podem ajudar a explicar como os animais vão responder às atuais mudanças climáticas do planeta. Para isso, eles analisaram o comportamento de diversas espécies no século passado, e descobriram como cada variação no clima afetou sua migração.

O primeiro dos estudos, publicado na revista Global Change Biology, descobriu que mudanças na taxa de chuva têm uma influência maior que a prevista para conduzir a migração de pássaros para fora de seu território original. A outra pesquisa, publicada na revista Proceedings of the Royal Society B, descobriu que o clima é capaz de causar uma grande queda na população de esquilos, embora eles sejam capazes de encontrar refúgio em alguns locais.

Chuvas – Usualmente, os cientistas levam em conta apenas mudanças na temperatura para explicar a migração de espécies. No entanto, segundo os dados coletados pelos pesquisadores da Universidade da Califórnia, pelo menos 25% das espécies se movem em direções nãoexplicadas por alterações na temperatura local.

Os pesquisadores estudaram 99 espécies de pássaros em 77 locais dentro de parques naturais e florestas dos Estados Unidos. Para isso, eles compararam dados atuais com informações recolhidas por exploradores no começo do século passado. “A temperatura não explica todas as mudanças. Somente quando incluímos dados sobre as chuvas conseguimos adequar nosso modelo para explicar os movimentos", diz Morgan Tingley, um dos autores do estudo.

A pesquisa concluiu que, enquanto o aumento na temperatura empurrava os pássaros para locais mais elevados e frescos, aumentos nas taxas de chuvas levava as espécies para regiões mais baixas. “Muitas espécies podem sentir pressões opostas da chuva e da temperatura, mas no final só uma delas ganha”, afirma o pesquisador.

No entanto, um terço das espécies de pássaros não mudou de local, apesar da pressão ambiental. “Se mover é um sinal de adaptação. Na verdade, ficamos mais preocupados com a sobrevivência das espécies que não migraram”, diz Morgan Tingley.

 

Aluna: Ana Paula Silva da Conceição

 

https://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/estudos-analisam-como-epecies-vao-responder-as-mudancas-climaticas

 

DERRETIMENTO DAS GELEIRAS

Problema está atingindo níveis recordes neste século       

                                                               

Desde o início do séc XXI, as geleiras estão derretendo em velocidade nunca vista. É o que diz um documento apresentado no último dia 1° de setembro, durante a 29ª Sessão do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC). O relatório alerta para o fato de que em 2006 foi registrado um degelo "sem precedentes".

As perdas de gelo, que estão acontecendo desde a década de 80, têm aumentado bruscamente desde 2000. O derretimento das geleiras em 2004 e 2006 foi duas vezes maior que o degelo histórico de 1998.  De acordo com especialistas, entre 1996 e 2005 registrou-se uma perda anual de gelo duas vezes superior à calculada no período de 1986 a 1995 e quatro vezes maior que a de 1976 a 1985.

"Se esta tendência continuar e os Governos não entrarem em acordo sobre as novas reduções de gás de efeito estufa em Copenhague em 2009, é possível que as geleiras desapareçam de muitas regiões montanhosas durante este século", alerta o relatório. A cobertura de gelo dos Alpes derreteu 35% entre 1850 e 1970. Em 2003, quando a Europa sofreu com um dos verões mais quentes, o degelo foi de 5% a 10%.

Formado por 400 especialistas de diversas nacionalidades, o IPCC foi criado em 1988 para pesquisar a suposta mudança climática e definir as conseqüências desse fenômeno. Para o grupo, a atividade humana é responsável pelas alterações no clima da Terra.

Aquecimento do planeta provoca o derretimento das geleiras

O aumento da temperatura do planeta, que causa o degelo em diversas regiões do mundo, acontece principalmente pela grande emissão de gases de efeito estufa.  A queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) em veículos, usinas termoelétricas, indústrias e equipamentos de uso doméstico, por exemplo, emitem dióxido de carbono, o gás que mais colabora para a intensificação do efeito estufa. 

A ação antrópica também é prejudicial ao planeta quando destrói, com queimadas e desmatamentos, sistemas naturais de absorção de CO2, como florestas. Essas intervenções do Homem alteram o equilíbrio da atmosfera terrestre e resultam na maior retenção de calor em sua superfície.

Perda das geleiras pode prejudicar o fornecimento de água

O derretimento de gelo é responsável por conseqüências desastrosas e, muitas vezes, irreversíveis ao planeta. Os cientistas temem que o aumento do nível do mar provocado pelo degelo cause inundações de terras, podendo transformar áreas da Floresta Amazônica em uma savana.

Há, também, a preocupação com o aumento de doenças tropicais, como malária e dengue.  Para os especialistas,  o derretimento das geleiras também pode prejudicar o abastecimento de água.  Isso porque elas alimentam os rios, que são fonte de sobrevivência para milhões de pessoas.

Fonte: https://www.igeduca.com.br/artigos/acontece/derretimento-das-geleiras.html

 

Aluna: Daniele Flores Bacci


“Só o efeito estufa pode explicar o derretimento do Ártico”

 

 

O derretimento acelerado do Ártico é coerente com o aquecimento da Terra provocado pelas emissões de gases poluentes. Vem ocorrendo, porém, em um ritmo mais rápido do que o previsto pelos pesquisadoresPara entender o que está acontecendo, um grupo de cientistas do Instituto de Meteorologia Max Planck, na Alemanha, fez uma análise de todas os fatores que poderiam estar derretendo o Polo Norte. Avaliaram causas naturais como oscilação no ciclo de radiação do Sol ou padrões de ventos e analisaram qual a probabilidade dessas variações responderem pelo derretimento observado nos últimos anos. Segundo os pesquisadores, a explicação para o derretimento é o aquecimento da atmosfera, provocado pelo efeito estufa. E o aquecimento da água do mar que, com a redução da superfície branca de gelo, absorve mais calor do sol. É o que explica o coordenador do estudo, Dick Notz:

O que está provocando a perda de gelo no Ártico?
Dirk Notz: 
Há três fatores para explicar a rápida diminuição na cobertura de gelo do Ártico dos últimos anos. A primeira é o calor que a atmosfera transfere para a superfície de gelo. Temos analisado de onde esse calor vem e encontramos uma relação consistente com o crescimento na concentração de gases responsáveis pelo efeito estufa na atmosfera. Só ela explica o que estamos observando na região. A outra possível fonte para esse calor que derrete o Ártico seria alguma alteração na radiação solar. Mas tem havido menos radiação emitida pelo Sol nos últimos anos, o que faria a calota de gelo crescer. Como o gelo está diminuindo, logo o Sol provavelmente não teve muita influência. O segundo fator para explicar o degelo no Ártico é que a calota polar recebe mais calor do oceano, derretendo o gelo embaixo d’água. A água esquenta porque, na medida que a cobertura de gelo branco diminui no polo, mais superfície escura de oceano fica exposta. Essa superfície absorve mais calor do sol no verão, esquentando a água do mar e derretendo mais gelo submerso. O terceiro fator para o derretimento do Ártico é que a calota poder está se delocando. Esse deslocamento começou no ínicio dos anos 1990. Na medida que a calota se desloca, ano após ano, ela vai formando gelo mais fino e frágil. Os padrões de vento responsáveis por esse deslocamento podem ser uma variação natural. Em resumo, o Ártico está diminuindo por uma combinação de três fatores: o aumento nos gases de efeito estufa da atmosfera, os feed-backs positivos que aumentam o derretimento e ainda uma oscilação natural no padrão de ventos.

 

Aluna: Fernanda de Souza Nascimento

https://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/tag/mudancas-climaticas/

 


Mudanças climáticas afetam produção de alimentos


O prato típico do brasileiro, o arroz com feijão, é muito recomendado pelos nutricionistas por ser rico em carboidratos, sais minerais, vitaminas e fibras. Mas essa tradição pode estar com os dias contados por causa das mudanças climáticas.

Dados apresentados pelo presidente da Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê, na Bahia, Walterney Dourado Rodrigues, podem dar uma idéia do porquê. Ele explica que o município já produziu, no passado, 3 milhões de sacas de feijão e, hoje, os agricultores colhem abaixo de 10% desse valor.

"Isso devido a vários fatores, principalmente pelos climáticos. Nos últimos anos, houve uma queda na quantidade de chuvas e, além disso, uma má distribuição de chuvas. Todo ano nós estamos diminuindo a área de plantio de feijão", acrescenta.

O município baiano é reconhecido pelo grande potencial agrícola e agropecuário, tendo recebido o título de Cidade do Feijão pelas grandes safras colhidas nas décadas de 1980 e 1990. Mas a lembrança dos tempos áureos como primeiro produtor de feijão do Nordeste e o segundo do país ficou para trás. Hoje, só restam dívidas.

"Nós temos mais de 6 mil agricultores, hoje, com débito na dívida ativa [da União] e mais 6 mil com débito direto no Banco do Brasil. Tudo que se planta hoje é com recursos próprios", desabafa.

A engenheira agrônoma da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Dione Nery Benevenutti diz que as mudanças climáticas alteraram em muito a produção do arroz em Garuva. "Com certeza, essas mudanças climáticas estão acarretando muito o prejuízo na cultura do arroz e, em 2010, tivemos temperatura de 40 ºC. Isso acarretou uma queda de mais ou menos 20% na produtividade da cultura do arroz irrigado", afirma Dione.

O secretário nacional de Mudança Climática do Ministério do Meio Ambiente, Eduardo Assad, diz que o governo está promovendo ações para a implementação de uma política de redução de gases de efeito estufa. "Estamos lançando o Plano Setorial da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. Isso implica melhorar as pastagens brasileiras, integrar a lavoura à pecuária, reduzir as emissõese capturar mais carbono, incentivar o plantio direto para as culturas de grãos e o feijão será um dos principais beneficiados. Com isso, mantendo mais água no solo", explica. De acordo com Assad, a estimativa é que, até dezembro, estejam concluídos outros sete planos setoriais previstos no decreto de regulamentação da Política do Clima.

A organização não governamental britânica Oxfam estima que os preços de alimentos básicos, como arroz e feijão, devem mais do que dobrar em 20 anos, a não ser que os líderes mundiais promovam reformas. Até 2030, o custo médio de colheitas consideradas importantes para a alimentação da população mundial vai aumentar entre 120% e 180%. Metade do aumento desses custos, de acordo com a ONG, deverá ser creditada às mudanças climáticas.

Aluno: Flaviane
Fonte: 
Planeta Sustentável

https://2020sustentavelmudancasclimaticas.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html

 

 

Mudanças Climáticas


Alterações no clima da Terra, causas e consequências

 
Desertificação e derretimento das calotas polares: duas consequências das mudanças climáticas

Introdução

As mudanças climáticas são alterações que ocorrem no clima geral do planeta Terra. Estas alterações são verificadas através de registros científicos nos valores médios ou desvios da média, apurados durante o passar dos anos.

Fatores geradores

As mudanças climáticas são produzidas em diferentes escalas de tempo em um ou vários fatores meteorológicos como, por exemplo: temperaturas máximas e mínimas, índices pluviométricos (chuvas), temperaturas dos oceanos, nebulosidade, umidade relativa do ar, etc.

As mudanças climáticas são provocadas por fenômenos naturais ou por ações dos seres humanos. Neste último caso, as mudanças climáticas têm sido provocadas a partir da Revolução Industrial (século XVIII), momento em que aumentou significativamente a poluição do ar.


Consequências

Atualmente as mudanças climáticas têm sido alvo de diversas discussões e pesquisas científicas. Os climatologistas verificaram que, nas últimas décadas, ocorreu um significativo aumento da temperatura mundial, fenômeno conhecido como aquecimento global. Este fenômeno, gerado pelo aumento da poluição do ar, tem provocado o derretimento de gelo das calotas polares e o aumento no nível de água dos oceanos. O processo de desertificação também tem aumentado nas últimas décadas em função das mudanças climáticas.

 

BIBLIOGRAFIA:

https://www.suapesquisa.com/clima/mudancas_climaticas.htm

 

Gabriela Santos.

 

Mudanças climáticas 

 

 A atmosfera terrestre é uma camada natural de gases que envolve a Terra. Esta camada permite que as radiações solares atinjam a superfície e mantenham a temperatura média da Terra em 15ºC, uma das principais condições para a existência de vida no planeta. No entanto, a Terra só atinge esta temperatura média devido ao fenômeno natural do efeito estufa, no qual parte da radiação solar que penetra no Planeta fica retida em forma de calor. O restante é refletido e retorna ao espaço.

    O nitrogênio e o oxigênio são os principais gases que compõem a atmosfera. Mas há outros em menor porção como o dióxido de carbono (CO2), o ozônio (O3), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), juntamente com o vapor d’água (H2O). Esses gases, presentes em menor quantidade, são conhecidos como gases de efeito estufa, porque exercem a função do vidro de uma estufa, permitindo a passagem da radiação solar, mas evitando a liberação da radiação infravermelha emitida pela Terra.

     As atividades realizadas pelo homem, juntamente com as emissões naturais do planeta, provocam um adicional de emissão de gases de efeito estufa – GEE. O tipo de desenvolvimento econômico e social iniciado pela Revolução Industrial contribuiu ao longo dos anos para o aumento da concentração desses gases na atmosfera. A conseqüência disso é o aumento da capacidade de absorção de energia pela atmosfera, que resulta no aquecimento global do planeta.

     Com o aumento da temperatura média do planeta, diversos efeitos climáticos naturais são intensificados, como o acréscimo da ocorrência de furacões e o aumento do nível do mar. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC na sigla em inglês) divulgou em seu último relatório, em 2007, que há 90% de certeza científica de que o aquecimento global é causado pelas ações humanas. O relatório do IPCC é uma compilação de relatórios produzidos por cientistas de diversos países e publicados em renomadas revistas científicas.

 

https://www.ambiente.sp.gov.br/wp/mudancasclimaticas/quesaoasmudancasclimaticas/

 

Aluno:Letícia Chaves

 

 Mudanças Climáticas

 

A mudança global do clima é um tema desafiador para toda a sociedade e em especial para os líderes mundiais que devem encontrar soluções conjuntas e urgentes para evitar o aquecimento do planeta em níveis perigosos e irreversíveis para a humanidade .

Mudanças perigosas e irreversíveis serão causadas por um aquecimento global médio de 2ºC e estes se agravarão caso a temperatura suba acima disso. Pesquisas recentes sobre as emissões de gases de efeito estufa mostram que, embora a janela de oportunidade esteja fechando, ainda é possível evitar esse cenário. Entretanto, alguns cientistas e políticas falam de um aquecimento acima do patamar de 2ºC sem considerar o perigo que se apresenta diante de nós. Estes pensamentos se fazem longe dos olhos do público para que ninguém perceba a mudança de posição. Entretanto, não se pode permitir que uma mudança tão drástica ocorra sem a devida atenção do público e sem uma compreensão clara das implicações das mudanças climáticas. 2º C já é preocupante. Acima deste patamar, as consequências serão potencialmente catastróficas.

Portanto , agora o mundo vice o desafio de provocar transformações estruturais em seu padrão de desenvolvimento  , produção e consumo .

Por isso , as decisões que saírem da 16° Conferência das Nações sobre mudanças climáticas (COP) podem representar um avanço histórico para a efetivação de um acordo internacional que contemple com compromisso ambiciosos de redução das emissões de gases que contribuem para o aquecimento do Planeta .

 

 

Leticia Gonçalves Ferreira 

E.M.R Manhã 

 


 

 

Mudanças climáticas estão ligadas ao aumento de catástrofes naturais, diz relatório da ONU

 

Estudo feito por cientistas para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas atribui ao aquecimento global desastres naturais como secas, inundações e furações ocorridos nos últimos anos. E alerta: situação vai piorar

Tailandeses em rua alagada em Bangcoc, Tailândia: cena se tornará mais comum nos próximos anos, segundo relatório da ONU (Daniel Berehulak/Getty Images)

 

Seca, inundações, ciclones e incêndios: os desastres climáticos estão mais frequentes e intensos com o aquecimento global provocado por atividades humanas. A tendência é que esta situação se agrave, alerta um relatório da ONU sobre o clima.

 

Claro que o impacto do aquecimento climático sobre os eventos depende de sua natureza e de sua distribuição, muito desigual, entre as diferentes regiões do mundo. Além disso, o nível de certeza das previsões formuladas por especialistas varia com a quantidade e a qualidade dos dados disponíveis.

 

Mas os centenas de cientistas que redigiram este relatório para o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) são contundentes: os eventos climáticos extremos serão, no geral, mais graves e mais frequentes nas próximas décadas, um risco a mais para a maior parte dos habitantes de nosso planeta.

 

"Este é o maior esforço já realizado para avaliar o modo como as catástrofes estão mudando", afirmou Neville Nicholls, professor da Universidade Monash de Melbourne e coordenador de um dos capítulos deste relatório, que deve ser revisado pela ONU durante a reunião em Kampala, antes da publicação, programada para o dia 18 de novembro.

 

Esta publicação coincide com uma série de catástrofes naturais devastadoras que suscitaram muitas interrogações e inquietações.

 

Em 2010, temperaturas recordes favoreceram incêndios que destruíram florestas da Sibéria, enquanto o Paquistão e a Índia sofreram com inundações sem precedentes. Neste ano, os Estados Unidos registraram um número recorde de desastres, desde o transbordamento do Mississippi e do Missouri até o furacão Irene, passando pela seca terrível que afeta atualmente o Texas. Na China, regiões inteiras sofrem com secas intensas, enquanto chuvas devastam a América Central e a Tailândia.

 

Ação humana — Trata-se apenas de anormalidades climáticas momentâneas ou são consequências, profundas e duráveis, do aquecimento global?

 

A maior parte destes eventos são consequência do aquecimento climático produzido por ação humana: aumento das temperaturas, do teor de água na atmosfera e da temperatura dos oceanos, segundo o relatório. Todos eles são fatores propícios para agravar e provocar eventos climáticos extremos.

 

De acordo com o relatório, apoiado em centenas de estudos publicados nos últimos anos, é quase certo que, de 99% a 100%, a frequência e a magnitude dos recordes diários de calor vai aumentar em escala planetária neste século 21. E é também muito provável (90% a 100%) que a duração, a frequência e a intensidade das ondas de calor continuarão a aumentar em quase todas as regiões. Os picos de temperatura vão provavelmente (66% a 100% de certeza) aumentar em relação ao fim do século 20, até 3°C em 2050 e 5°C até 2100.

 

Muitas áreas, particularmente os trópicos e as latitudes elevadas, vão enfrentar chuvas e neves mais intensas. Paralelamente as secas vão se agravar em outros pontos do globo, em especial no Mediterrâneo, na Europa Central, na América do Norte, no nordeste do Brasil e na África austral.

 

O aumento do nível dos mares e da temperatura das águas vai provocar ciclones mais destrutivos, enquanto o derretimento das geleiras e do permafrost, combinada com mais precipitações, poderá provocar mais deslizamentos, diz o IPCC.

 

Aluno: Marcos

 

 

As mudanças climáticas globais e as alterações na biosfera global


Vários episódios relacionam as MCG com alterações na biodiversidade. No Ártico a temperatura subiu 5ºC nos últimos 100 anos e desde 1978 suas geleiras diminuem a uma taxa de 3% por década. Os modelos climáticos prevêem que, em 2080, não haverá mais gelo durante os meses de verão, levando à extinção os ursos polares por fome7. As geleiras alpinas perderam metade de seu volume desde 1850, espécies características das baixas montanhas suíças migraram para alta montanha. Os estoques do salmão do Atlântico Norte serão destruídos quando a temperatura regional do oceano aumentar de 6ºC da média histórica. A diminuição no estoque de peixes levou a morte centenas de milhares de aves marinhas nas costas da Califórnia8.
O branqueamento dos recifes de corais, atestando sua morte, está ampliando a cada ano e estudos mostram uma correlação entre aumento da temperatura local dos oceanos e o branqueamento9.
O declínio de populações de anfíbios por todo o globo surge como um dos mais dramáticos eventos de destruição maciça da fauna. Respostas da biologia destes animais relacionadas com a respiração cutânea e fase aquática em seu ciclo reprodutivo fazem dos anfíbios um indicador de mudanças climáticas O pequeno sapo dourado (Bufo periglenes) exclusivo das montanhas de neblina da Costa Rica foi declarado extinto. Reproduzindo-se somente em uma especifica janela climática ocorreu que 30.000 indivíduos não se reproduziram devido à ausência de poças ocasionada pela estação muito seca de 1987 e somente 29 sobreviveram. Desde 1991 nenhum indivíduo foi encontrado Também o ataque do fungo chytridiomycosis infectando a pele dessecada dos sapos, ocasionou a extinção maciça de várias espécies das florestas tropicais australianas, centro e sul americanas e parte da América do Norte10..

Marnen Luis Silva Simião

Aluno: Louise Sousa 

 

Impactos das mudanças climáticas no RJ são inevitáveis

O estudo “Vulnerabilidade das Megacidades Brasileiras às Mudanças Climáticas: Região Metropolitana do Rio de Janeiro” aponta que já não é possível evitar os impactos das alterações do clima na região fluminense e que a sociedade só será capaz de enfrentá-los, sem grandes prejuízos, caso medidas de adaptação e mitigação sejam tomadas imediatamente. Coordenado pelo INPE e pelo Nepo/Unicamp, com o apoio da Embaixada Britânica no Brasil, esse estudo está sendo apresentado hoje, no RJ, por Sérgio Besserman Vianna e Paulo Gusmão

 

Débora Spitzcovsky - Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável - 07/04/2011

As noites fluminenses estão muito mais quentes, a quantidade e a intensidade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro aumentaram consideravelmente e, de acordo com o estudo Vulnerabilidade das Megacidades Brasileiras às Mudanças Climáticas: Região Metropolitana do Rio de Janeiro, apresentado hoje, no Palácio da Cidade, para a imprensa, especialistas e autoridades do RJ, não se trata de uma "maré de azar passageira": o agravamento das mudanças climáticas está deixando as cidades da região metropolitana desse estado cada vez mais vulneráveis aos problemas ambientais e a tendência é esse cenário piorar.

Assim, nos próximos dez ou, no máximo, trinta anos, as mais de 11,5 milhões de pessoas que moram nos municípios metropolitanos do Rio de Janeiro terão, inevitavelmente, que aprender a conviver com:
- chuvas mais intensas e frequentes;
- temperaturas mais elevadas;
- ondas de calor mais longas e
- aumento do nível do mar.

Mas nenhuma dessas alterações resultará em grandes crises para a população e a infraestrutura das cidades fluminenses, desde que medidas de mitigação e adaptação sejam adotadas o mais rápido possível. "A humanidade tem decisões muito importantes para tomar nesse momento. Está em nossas mãos escolher se o planeta aquecerá 2 ou 6ºC e se os impactos das mudanças climáticas, que já são inevitáveis, serão contornados ou acabarão afetando serviços fundamentais para o bem-estar da população, como esgotamento sanitário, abastecimento e drenagem de água e coleta e tratamento de lixo", explica Sérgio Besserman Vianna, economista, ambientalista e um dos porta-vozes do estudo, realizado e coordenado pelo Inpe - Instituto Nacional de Pesquisas Espacial e pelo Nepo - Núcleo de Estudos de População, da Unicamp, com o apoio da Embaixada Britânica no Brasil

Segundo ele, para que a população da região metropolitana do Rio de Janeiro - assim como os habitantes de todas as outras cidades do planeta - possa se adaptar bem aos efeitos das alterações climáticas, são necessárias três medidas imediatas:
produção de conhecimento a respeito do monitoramento, impacto e combate das mudanças climáticas;
internalização desse conhecimento pelo corpo técnico responsável pela estrutura das cidades, como prefeituras e empresas envolvidas nas obras públicas e
- incentivo à gestão política integrada de todos os municípios da região. "Afinal, a natureza ignora a fronteira física entre a cidade do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias, por exemplo. Ou seja, traçar um planejamento para acabar com o problema em, apenas, um município é jogar dinheiro fora, porque as cidades estão todas interligadas. O problema que afeta uma delas, inevitavelmente, acabará afetando as outras", salienta Besserman.

Paulo Gusmão, doutor em Geografia da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialista em mudanças climáticas, também é porta-voz do estudo e enfatiza as palavras do economista: "As cidades só conseguirão enfrentar as mudanças climáticas se tiverem atuação local e, também, regional.

Fonte: https://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/impactos-mudancas-climaticas-rj-sao-inevitaveis-624355.shtml

Acessado: 16:43 (21/08/12)

 

Aluno: Michel

 

 

As mudanças climáticas têm sido apontadas como uma das maiores questões de política internacional da atualidade.

 

Resultado do crescente aumento da concentração de Gases de Efeito Estufa – GEE na atmosfera, sobretudo, pela queima de combustí

veis fósseis (derivados do petróleo, carvão, gás natural) e mudanças no padrão de uso do solo (desmatamento, agricultura, urbanização), o aquecimento global é reconhecido como um dos principais desafios que o mundo enfrenta no século 21.Essas ações têm implicações importantes para todos os aspectos do desenvolvimento local, regional e nacional, com destaque para as questões energéticas, visto que a produção e consumo de energia desempenham um papel central, tanto no desenvolvimento socioeconômico, como no padrão de emissões de GEE que contribuem para as mudanças climáticas.

A Convenção-Quadro de Mudanças Climáticas, assinada em 1992 durante a “Cúpula da Terra” no Rio de Janeiro, representou a primeira iniciativa internacional no sentido de elaborar uma estratégia global para “proteger o sistema climático para gerações presentes e futuras, através do comprometimento das Partes da Convenção em:
a) fornecer informações atualizadas sobre as emissões de gases de efeito estufa e “sumidouros” nacionais;
b) desenvolver programas nacionais para a mitigação da mudança do clima e adaptação a seus efeitos;
c) fortalecer a pesquisa científica e tecnológica e a observação sistemática do sistema climático, e
d) promover o desenvolvimento e a difusão de tecnologias relevantes, bem como programas educativos e de conscientização pública sobre mudança do clima.

Conheça o Decreto 45.229/2009, que regulamenta medidas do Estado de Minas Gerais ao combate às mudanças climáticas.https://www.feam.br/mudancas-climaticas 

 

Aluno:Thais do Vale Ribeiro de Moraes

 

 

 

Pássaros já enfrentam os efeitos das mudanças climáticas na Europa

 

da France Presse, em Paris

 

Os efeitos da mudança climática já estão sendo notados entre os pássaros na Europa, onde as espécies atingidas são três vezes mais numerosas do que as que se beneficiam deste fenômeno, segundo um estudo internacional publicado nesta quarta-feira pela revista Public Library of Science (PLoS).

"Embora as temperaturas tenham aumentado pouco recentemente, é surpreendente ver a que ponto o impacto já é visível sobre as populações de pássaros, e isto acontece em toda a Europa", destacou em um comunicado um dos autores do estudo, Frédéric Jiguet, do Museu nacional francês da História Natural (MNHn).

 

"Os resultados mostram que o número de espécies atingidas de forma negativa é quase três vezes maior que o número de espécies que se beneficiam das mudanças do clima", afirmou.

Assim, para as 122 espécies estudadas, 30 devem mostrar um aumento de sua área de distribuição, e 92 uma redução. No total, 526 espécies se reproduzem na Europa.

Os pesquisadores, que elaboraram o primeiro indicador de impactos das mudanças climáticas sobre seres vivos em um continente, acreditam que os efeitos podem ser ainda bem piores se o aquecimento climático continuar.

"Devemos manter o aumento das temperaturas abaixo de 2ºC, caso contrário isto provocará destruições maiores em todo o planeta", disse um outro autor do estudo, Richard Gregory, da Royal Society for the Protection of Birds (RSPB no Reino Unido).

Entre as 122 espécies observadas, as que devem aumentar mais são o escrevedeira-de-garganta-preta, o papa-figos, o pintassilgo ou a rola-turca, indicou o estudo.

Em contrapartida, a narceja, o petinha-dos-prados, tentilhão-montês, o chapim sibilino, e o pica-pau-malhado-pequeno podem ser os pássaros que mais sofrerão com as mudanças climáticas, acrescentaram os pesquisadores.

 

Aluno: Thalles

 

 

Mudanças climáticas: Efeito estufa

 

Você já deve ter ouvido falar muito sobre efeito estufa, aquecimento do planeta, alterações climáticas, impactos ambientais, etc. Mas como tudo começou?

Na atmosfera terrestre existem gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o vapor d´água, que formam uma camada que retém parte do calor do sol que incide no planeta. Se não fossem esses gases, a terra seria um ambiente gelado com a temperatura média de -17°C. Este fenômeno é chamado de efeito estufa e faz com que a temperatura média da terra gire em torno de 15°C. Se não fosse por ele, a vida na terra seria limitada e não teríamos tamanha biodiversidade.


O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante.

A partir da revolução industrial, a necessidade de fontes energéticas para indústrias e veículos fez com que começássemos a utilizar intensivamente o carbono estocado durante milhões de anos em forma de carvão mineral, petróleo e gás natural. As florestas, que são grandes depósitos de carbono, começaram a ser destruídas e queimadas cada vez mais rapidamente. É nas plantas que o dióxido de carbono, através da fotossíntese, forma oxigênio e carbono, que é utilizado pela própria planta.

Quantidades ainda maiores dos gases como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), entre outros; tornam a camada da atmosfera terrestre de gases (inicialmente benéfica) ainda mais espessa. Conseqüentemente esta camada retém uma quantidade maior do calor solar, intensificando o efeito estufa. Nosso planeta já mostra os sinais de superaquecimento.


No ultimo século a temperatura da terra aumentou em 0,7°C. Parece insignificante, mas este aquecimento já provoca alterações climáticas em todo o planeta. Veja:

• Grandes massas de gelo começam a derreter, aumentando o nível médio do mar, ameaçando ilhas oceânicas e zonas costeiras.

• Furacões se tornam mais intensos e destrutivos.

• Temperaturas mínimas ficam mais altas.

• Enchentes e secas mais fortes.

• Regiões com escassez de água, como o semi-árido, viram desertos.

Quando o aquecimento global foi detectado, acreditava-se que este fenômeno era causado por eventos naturais como erupções de vulcões, aumento ou diminuição da atividade solar e movimento dos continentes. Com o avanço da ciência, está provado que as atividades humanas são as principais responsáveis pelas mudanças climáticas, cujas conseqüências vem deixando vitimas por todo o planeta.

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Fonte consultada: Mudanças de Clima - Mudanças de Vidas. Como o aquecimento global já afeta o Brasil.

Uma publicação do Greenpeace Brasil. Agosto/2006.

Aluno:Wallace 

 

Mudanças Climáticas

 

As mudanças climáticas correspondem a variações que ocorrem em escala global no clima da Terra. É fato que muitas alterações já ocorreram em outros tempos no clima do nosso planeta, como nos períodos glaciais, nos quais as geleiras recobriram quase toda superfície terrestre. Houve, de igual maneira, épocas de grandes secas em diversas regiões.

 

Para a análise sistemática das variações climáticas, costumam-se fazer comparações entre fatores meteorológicos em diferentes períodos da história. Assim, analisam-se, por exemplo, as médias históricas de temperatura, ventos, umidade relativa do ar, nebulosidade, índices pluviométricos e com base nos valores obtidos podem-se mensurar as variações.

 

CAUSAS DAS MUDANÇAS

 

Como o clima está relacionado a diversos elementos, muitas são as razões que podem provocar mudanças em sua dinâmica. Entretanto, podemos dizer que as principais alterações são causadas tanto por fenômenos naturais, quanto pela atividade humana.

 

Como exemplos desses fenômenos naturais, podemos citar o nível de radiação solar (que sofre variações em intervalos de bilhões de anos), o movimento das placas tectônicas (que provoca interferência na atmosfera ) ou ainda o El Niño. Este último consiste no aumento da temperatura de grande quantidade de água do Oceano Pacífico Sul. Como resultado, dão-se mudanças no regime dos ventos, fazendo com que ocorram secas em determinadas regiões e inundações em outras.

 

A INTERFERÊNCIA HUMANA

 

Atualmente, o nosso planeta atravessa um novo ciclo no que diz respeito à temperatura média da superfície. Trata-se do Aquecimento Global; um fenômeno cujas causas são, em grande parte, atribuídas à atividade humana.

 

No ano de 2007, a fim de informar e discutir as implicações desse ciclo, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou um relatório a respeito do que vem acontecendo com o clima da terra, ratificando ser a ação humana a principal responsável pelo aquecimento global.

Basicamente, o Aquecimento Global consiste na intensificação de um fenômeno natural – o efeito estufa. A emissão de gases poluentes à atmosfera pela queima de combustíveis fósseis e pelas queimadas tem propiciado um desequilíbrio nas relações entre a energia solar e a atmosfera. Em decorrência de gases como o CO2, o N2O e o metano (CH4) terem a capacidade de reter calor na superfície terrestre, a alta concentração desses gases na atmosfera faz com que a temperatura aumente de maneira desproporcional.

 

Como consequência do aquecimento, estima-se que, nas próximas décadas, o regime de chuvas será afetado, teremos furacões mais fortes, possivelmente trombas-d’água, intensas ondas de calor, extinção de espécies, o derretimento das geleiras, sem contar os danos que serão causados à agricultura e, consequentemente, à produção de alimentos.

 

POSSÍVEIS SOLUÇÕES

 

Para tratar do Aquecimento Global e reverter os seus efeitos, muitas conferências reunindo os líderes mundiais vem acontecendo. É o caso do Protocolo de Kyoto, acordo internacional desenvolvido em 1997. Hoje integram o protocolo 175 países.

 

Dentre as principais medidas presentes no acordo, encontram-se a redução nas emissões de gás carbônico à atmosfera, sobretudo por parte dos países desenvolvidos; a diminuição das queimadas e do desmatamento, além da utilização de fontes de energia renováveis e menos poluentes, em detrimento dos combustíveis fósseis.

 

Bibliografia: https://tosabendomais.com.br/portal/atualidades.php?idAtualidade=77&acao=Ver    retirado de um blog  que fala sobre mudanças climáticas

 

 

Nome: Welerson Temoteo Da Silva

 

Data:23/08/2012

 

Hora:19h18

 

O que são as Mudanças Climáticas

 

A atmosfera terrestre é uma camada natural de gases que envolve a Terra. Esta camada permite que as radiações solares atinjam a superfície e mantenham a temperatura média da Terra em 15ºC, uma das principais condições para a existência de vida no planeta. No entanto, a Terra só atinge esta temperatura média devido ao fenômeno natural do efeito estufa, no qual parte da radiação solar que penetra no Planeta fica retida em forma de calor. O restante é refletido e retorna ao espaço.

O nitrogênio e o oxigênio são os principais gases que compõem a atmosfera. Mas há outros em menor porção como o dióxido de carbono (CO2), o ozônio (O3), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), juntamente com o vapor d’água (H2O). Esses gases, presentes em menor quantidade, são conhecidos como gases de efeito estufa, porque exercem a função do vidro de uma estufa, permitindo a passagem da radiação solar, mas evitando a liberação da radiação infravermelha emitida pela Terra.

As atividades realizadas pelo homem, juntamente com as emissões naturais do planeta, provocam um adicional de emissão de gases de efeito estufa – GEE. O tipo de desenvolvimento econômico e social iniciado pela Revolução Industrial contribuiu ao longo dos anos para o aumento da concentração desses gases na atmosfera. A conseqüência disso é o aumento da capacidade de absorção de energia pela atmosfera, que resulta no aquecimento global do planeta.

Com o aumento da temperatura média do planeta, diversos efeitos climáticos naturais são intensificados, como o acréscimo da ocorrência de furacões e o aumento do nível do mar. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC na sigla em inglês) divulgou em seu último relatório, em 2007, que há 90% de certeza científica de que o aquecimento global é causado pelas ações humanas. O relatório do IPCC é uma compilação de relatórios produzidos por cientistas de diversos países e publicados em renomadas revistas científicas.

 

Escola:Governador Faria Lima

EMR-MANHÃ

Nome: Wendell Naio R.B. de Souza

Disciplina: Biologia

Bibliografia:https://www.ambiente.sp.gov.br/wp/mudancasclimaticas/quesaoasmudancasclimaticas/